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Beiras Airshow: Festival Aéreo em Castelo Branco de 16 a 18 de maio


 

Castelo Branco prepara-se para receber entre os dias 16 e 18 maio mais uma edição do seu festival aéreo, o Beiras Airshow.

O Aeródromo Municipal de Castelo Branco será palco de um evento único, onde a aviação se cruza com a inovação e a tradição.

O evento vai contar com uma aérea de exposição e restauração, estando a organização de 2025 a cargo da Câmara Municipal de Castelo Branco e do Aero Clube de Castelo Branco

O Beiras Air Show reforça a sua dimensão internacional, ao contar com as presenças de pilotos de diferentes nacionalidades. O italiano Luca Bertossi, que participou em provas da Red Bull Air Race, o argentino Camilo Benito, a francesa Mélanie Astles, e o francês Mikael Brageot – o mais jovem piloto a integrar a patrulha acrobática da Força Aérea Francesa.

Portugal também vai estar representado ao mais alto nível, como é o caso de Pedro Cunha Pereira, ao comando do seu Citabira, a Associação AeroFénix, que mantém viva a alma dos aviões históricos nacionais e os Yakstars, uma equipa ibérica de renome composta por pilotos portugueses e espanhóis.

O evento trará ainda novas presenças, como o piloto acrobático português Jorge Loureiro, e iniciativas como o Vintage Aeroclube, responsável por dinamizar um belo encontro de aviões clássicos.

O Beiras Air Show indica que nesta edição haverá o envolvimento da Comissão de Festas da Senhora do Loreto, de Alcafozes, a padroeira da aviação. “Reconhecendo a importância da tradição e da espiritualidade no seio da comunidade aeronáutica, a Comissão de Festas da Senhora do Loreto deslocará a imagem da padroeira da aviação até ao Aeródromo de Castelo Branco, infraestrutura aeroportuária mais próxima do seu Santuário e em parceria, está prevista a realização de uma missa em sua honra no recinto do evento”.

O diretor do aeródromo considera que “com este programa, o Beiras Airshow 2025 reforça o seu compromisso em oferecer um evento inovador e cultural- mente enriquecedor, onde a aviação é celebrada não apenas como espetáculo. mas também como parte da identidade e história da região”.

 

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