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E porque é que não posso viajar onde quero?

 

Cada vez mais verifica-se um crescente número de reclamações de passageiros em várias companhias devido ao lugar onde viajam!

Não é o facto de se comprar uma viagem com um ano de antecedência, dias ou horas que dá direito a voar onde queremos.

Caso a companhia tenha a política de reservar o lugar com antecedência assim o deveremos fazer, caso contrário, apenas no Check-in do voo será atribuído.

«Mas estou a viajar com a minha família?» Por alguma razão é recomendável ir o mais cedo possível para o aeroporto. Ser dos últimos a fazer o Check-in têm consequências e muitas vezes implica ter de viajar sozinho, separado da família ou muitas vezes, filhos separados dos pais!

Muitas tripulações conseguem fazer a “ginástica” de encontrar lugares dentro da aeronave ou trocar passageiros para as famílias poderem voar juntas!

Mas até que ponto é justo incomodar alguém, que chegou cedo ao aeroporto e tratou das coisas a tempo, ou mesmo que reservou os seus lugares antecipadamente?

Check-in é o primeiro passo a ser efectuado pelo passageiro ao chegar ao aeroporto para o embarque. Consiste no procedimento de apresentação do passageiro ao balcão da companhia aérea munido dos seus documentos e bagagem.

Nesta fase é emitido, o bilhete com o respectivo lugar atribuído; a bagagem é despachada e a bagagem de mão é identificada.

Muitas vezes chegar a bordo e dizer que se pagou mais por um lugar não é sinónimo de ver resultado às suas exigências!

Na aviação que cada vez está mais “comercial” o imperativo é a segurança e tudo se faz para ter o voo mais seguro possível.

Nas saídas de emergência:

Não podem viajar grávidas

Não podem viajar crianças

Pessoas com mobilidade reduzida ou outro tipo de incapacidade (muitos passageiros alegam que pagaram mais por aquele lugar porque tinha mais espaço)

Situações que se verificam são agências que emitem bilhetes sem ter em conta o estado físico do passageiro, outras situações recorrentes é o facto de não lerem no check-in online os avisos de restrições.

Viajar numa saída de emergência não é só viajar num lugar com mais espaço em relação aos outros, quando existe. Viajar numa saída de emergência é viajar num lugar com responsabilidade, em que, caso haja necessidade podemos fazer toda a diferença!

Quando tentar obrigar a tripulação do seu voo a deixar o seu filho de 4 anos a viajar junto a uma saída de emergência, pense se ele seria capaz de abrir uma porta ou janela(15 kg)?

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