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Binter retoma voos entre a Madeira e as Canárias a 5 de julho

 

A companhia aérea espanhola Binter, anunciou hoje, que vai retomar a sua operação entre a região autónoma portuguesa e as ilhas Canárias a partir de 5 de julho.

No comunicado, a companhia realça que tomou a decisão de voltar a realizar a ligação – interrompida devido à crise provocada pela pandemia da covid-19, “com o objetivo de contribuir ativamente para a recuperação turística nos dois territórios”.

A Binter destaca que existem “novas condições propiciadas pela melhoria do contexto de saúde nas duas regiões”, o que permite assegurar “todas as condições de segurança a bordo, graças à implementação de protocolos de prevenção e medidas de saúde durante todas as fases do processo de voo”.

Os voos serão operados aos domingos, com partida da Madeira pelas 12:00 e chegada à ilha de Gran Canária às 13:30. O regresso está previsto para as 14:24.

A Binter reforça que “desde o começo da crise de saúde implementou novos protocolos e procedimentos para garantir a segurança dos passageiros e do pessoal da companhia”, estando a ser cumpridas “rigorosamente todas as diretrizes estipuladas pelas autoridades e pelas agências Europeia e Espanhola de Segurança Aérea (a EASA e a AESA), como por exemplo a obrigatoriedade de viajar com máscara que tape o nariz e a boca”.

O processo de embarque e desembarque escalonado, a distribuição de toalhetes hidroalcoólicos a todos os clientes ou a eliminação do serviço a bordo, o reforço dos procedimentos de limpeza nas escalas e a desinfeção depois das operações diárias, intervenções mais profundas para assegurar “uma higienização exaustiva da frota”, foram outras das medidas adotadas.

Está garantida, segundo a empresa, “a qualidade do ar na cabina”: nas aeronaves, de modelo ATR e voam a uma altitude mais baixa, “o sistema de ar condicionado sem recirculação garante a existência de uma circulação e renovação de ar adequada e constante através da entrada de ar exterior”.

A Binter implementou igualmente “a reserva de assentos separados para pessoas que façam parte de grupos de risco face ao coronavírus”, estando as respetivas tripulações “dotadas com competências, capacidades e equipamentos necessários para garantir a segurança de todos os passageiros e o seu atendimento correto”.