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Azul inicia operações com Embraer E2 no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro


 

A aproximação ao Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, é conhecida por ser uma das mais bonitas do mundo, pois revela paisagens como a Baía de Guanabara, Pão de Açúcar e Cristo Redentor, transformando a aterragem num verdadeiro cartão de visitas à altura da cidade maravilhosa.

E desde a última segunda-feira, 16 de junho, o Santos Dumont passou a receber voos feitos com o Embraer 195-E2, a partir de Campinas onde fica localizado o principal hub da Azul. E partir de julho, a Azul passará a adicionar gradualmente a aeronave em todas as suas rotas a partir do terminal localizado no centro da capital fluminense. Com isto, a Companhia dá mais um importante passo na sua estratégia de modernização da frota e melhoria da experiência do Cliente.

Foto: Azul

As aeronaves E195-E2, de última geração da empresa brasileira Embraer vão ser incorporadas gradualmente, até setembro, nos voos de/para Viracopos (Campinas), Confins (Belo Horizonte) e Guarulhos, além da rota mais movimentada do país: na ponte aérea Santos Dumont-Congonhas (São Paulo). Mais eficientes e económicos, as novas aeronaves representam um aumento de 15% na oferta de assentos de/para o Rio de Janeiro, já que o modelo é maior que o usado atualmente, o Embraer E1.

Equipados com tecnologia de última geração, os E2 transportam até 136 passageiros, 18 assentos a mais em comparação com a geração anterior. Além disso, a Azul aumenta o seu compromisso com a sustentabilidade, já que a aeronave contribui para a redução de até 25% nas emissões de CO2. A aeronave oferece também mais conforto e tecnologia, com wi-fi a bordo e ecrãs individuais em todos os assentos.

“Incluir o Embraer 195-E2 na operação do aeroporto Santos Dumont, um dos mais importantes do país, alia modernização, sustentabilidade e competitividade. Ao mesmo tempo em que atende à demanda, com maior oferta de assentos, o jato oferece experiência superior ao passageiro enquanto, com mais conforto, e menos consumo de combustível”, explica Daniel Tkacz, Vice-presidente de Operações da Azul.