O Brasil acompanhará o processo, disse o ministro, mas ressalvando, que o executivo de Lula da Silva, respeitará institucionalmente “a decisão do governo português” e no encontro com o homólogo português foi referido que “qualquer companhia aérea no mundo pode participar” naquele processo.

Por isso, no regresso ao Brasil irá transmitir essa ideia no diálogo com a Latam, com a Azul, com a Gol e outras companhias”, mesmo que “o governo brasileiro apoie e torça pelo fortalecimento das companhias aéreas do Brasil, mas qualquer compra de ativos compete ao mercado e às companhias aéreas”.

A 10 de outubro, em declarações públicas, o ministro português de Estado e das Finanças falava de três grupo interessados na privatização da companhia aérea portuguesa.

“Estamos em diálogo com as três companhias áreas [Lufthansa, Air France-KLM e IAG] que mostraram interesse na privatização da companhia, este é um diálogo preliminar, estamos a analisar a pretensão de cada uma destas companhias”, adiantou então Joaquim Miranda Sarmento, em conferência de imprensa, em Lisboa, após a entrega no parlamento da proposta de Orçamento do Estado para 2025 (OE2025).

O Brasil, disse o ministro brasileiro à Lusa, o que pretende é poder ter “melhoria dos serviços prestado pela TAP” após a sua alienação a privados e para que a companhia aérea “possa preservar os voos” para o país e “se possa ampliar o diálogo entre a aviação brasileira e aviação portuguesa”.