
A partir de terça-feira o transporte aéreo de emergência vai ser garantido em conjunto pela empresa Gulf Med e pela Força Aérea Portuguesa.
Segundo uma informação do INEM, “a partir de 1 de julho, a operação será assegurada pela empresa Gulf Med, uma entidade internacional com vasta experiência no setor, que ficará responsável pelo serviço até 2030”.
Contudo, “o início da prestação do serviço através da nova empresa será feito de forma gradual, de modo a serem cumpridas todas as exigências legais e operacionais, relacionadas essencialmente com a segurança da operação, inerentes a um contrato desta dimensão”, explicou o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
Para garantir o período de transição do serviço, a Força Aérea Portuguesa vai assegurar a partir de 1 de julho, “de forma complementar, o helitransporte de emergência médica, até que a Gulf Med operacionalize o Serviço de Helicópteros de Emergência Médica (SHEM) a 100%, com a garantia de cumprimento de todos os requisitos da legislação aeronáutica europeia”.
Para já não é conhecido qual o modelo de helicópteros da Força Aérea que estará afeto ao serviço. De recordar que a FAP fez no ano passado testes em vários heliportos de hospitais com o seu modelo UH-60 Black Hawk.
A Gulf Med terá helicópteros disponíveis nas bases de Macedo de Cavaleiros e Loulé; no dia 15 de julho estará disponível um helicóptero em Évora, “e é previsível a disponibilidade de aeronave para a base de Viseu (…) durante o mês de agosto”.

