A Qatar Airways revelou recentemente os seus novos destinos, bem como, a retoma e o aumento de frequência de voos.
A companhia vai operar para sete novos destinos, entre eles: Chittagong, Juba, Kinshasa, Lyon, Medan, Toulouse e Trabzon. A Qatar Airways está também a retomar os voos para 11 destinos: Pequim, Birmingham, Buenos Aires, Casablanca, Davao, Marraquexe, Nice, Osaka, Phnom Penh, Ras Al Khaimah e Tóquio Haneda. Vários destinos contam também com aumento de frequência programado para o ano de 2023.*
O CEO do Grupo Qatar Airways, Sua Excelência o Sr. Akbar Al Baker, afirmou: “A Qatar Airways está empenhada em enriquecer a comunidade global que serve. Enquanto Melhor Companhia Aérea do Mundo, estamos entusiasmados por oferecer mais formas de aproximar o globo, fortalecendo as ligações e colmatando lacunas dentro da indústria das viagens. À medida que ampliamos a nossa frota, rede, parcerias e presença internacional, estamos ansiosos por trabalhar em conjunto para proporcionar um crescimento sustentável e um futuro atrativo para a indústria.”
“Continuamos expectantes pelo nosso brilhante futuro aqui no Qatar, com múltiplos projetos alinhados para 2023 e para mais tarde, tais como a parceria com a Fórmula 1 e muito mais. O Qatar continuará a ser um centro global de ligação e um destino ideal para o turismo, muito depois do grande sucesso do Campeonato do Mundo FIFA Qatar 2022™”.
Os seguintes destinos estão previstos para receber um aumento na frequência dos voos:
Abuja – Port Harcourt – aumento de dois voos semanais para três;
Abuja – Kano – aumento de três voos semanais para quatro;
Atenas – aumento de sete voos semanais para 14;
Belgrado – aumento de cinco voos semanais para sete;
Berlim – aumento de 11 voos semanais para 14;
Bucareste – aumento de 10 voos semanais para 14;
Cairo – aumento de 21 voos semanais para 28;
Copenhaga – aumento de quatro voos semanais para sete, e 10 na época de inverno 2023/24;
A Finnair também opera 7 voos semanais, totalizando 17 voos semanais em Copenhaga;
Denpasar – aumento de 14 voos semanais para 21;
Dublin – aumento de 12 voos semanais para 14;
Düsseldorf – aumento de sete voos semanais para 11 na época de inverno 2023/24;
Edimburgo- aumento de 10 voos semanais para 14;
Hanói – aumento de 10 voos semanais para 12;
Hong Kong – aumento de 11 voos semanais para 14;
Khartoum – aumentou de sete voos semanais para 14;
Larnaca – aumento de sete voos semanais para 14;
London Gatwick – aumento de sete voos semanais para 10 (14 voos semanais para a época alta de verão);
Londres Heathrow – aumento de 42 voos semanais para 45;
Madrid – aumento de 16 voos semanais para 18;
Manila – aumento de 17 voos semanais para 18;
Milão – aumento de 16 voos semanais para 21;
Mogadíscio – aumento de três voos semanais para quatro;
Nagpur – aumento de quatro voos semanais para sete;
Oslo – aumento de sete voos semanais para 12 para a época de inverno 2023/24;
Phuket – aumento de 14 voos semanais para 21 na época de inverno 2023/24;
Saigão – aumento de 10 voos semanais para 12;
Sarajevo – aumento de três voos semanais para quatro na época de verão de 2023
Sofia – passou de três voos semanais para quatro voos semanais no verão e cinco voos semanais na época de inverno 2023/24;
Estocolmo – aumentou de três voos semanais para cinco na época de inverno 2023/24;
A Finnair também opera 7 voos semanais, totalizando 12 semanais em Estocolmo;
Taif – aumento de três voos semanais para sete;
Viena – aumento de 10 voos semanais para 14;
Varsóvia – aumento de sete voos semanais para 14 na época de inverno 2023/24;
Yerevan – aumento de sete voos semanais para 10;
Zagreb – aumento de quatro voos semanais para sete;
Zurique – aumento de 10 voos semanais para 14.
Com este anúncio confirma-se a notícia que dava conta que a Qatar Airways desistiu de voltar a voar para o Aeroporto Humberto Delgado a partir do final de março por não haver slots disponíveis nos horários em que pretendia realizar a operação direta entre Lisboa e Doha.
A companhia esteve em conversações com a ANA para retomar a operação para Portugal no próximo verão IATA, que ficou suspensa em 2021 durante o período da pandemia.
De recordar que a companhia chegou a operar quatro voos semanais para Lisboa, com equipamento Boeing 787 Dreamliner, com 22 lugares na Classe Executiva e 232 na Classe Económica.
Recentemente o até então ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, tinha já admitido que não existem mais slots (faixas horárias de descolagem e aterragem) para o próximo verão e não que seria possível receber mais aviões na capital. O CEO da ANA Aeroportos também confirmou o cenário e explica que, durante os meses de pico da atividade, a gestora terá de recusar 730 mil lugares.
“Infelizmente, a demora na escolha da solução de ampliação da capacidade de Lisboa está a provocar a recusa de voos para o próximo ano. Calculamos que sejam 730 mil lugares que não serão realizados e alguns deles dizem respeito a lugares em rotas que servem hubs e que poderiam ter dado uma conectividade acrescida ao aeroporto de Lisboa. É urgente que este problema seja resolvido”, admitiu Thierry Ligonnière ao Dinheiro Vivo.
O CEO da empresa detida pela francesa Vinci garante que a ANA está a “fazer tudo” o que está ao seu alcance para “melhorar a parte operacional e conseguir ser mais produtiva” e, para crescer, aconselha as companhias aéreas a optarem por aviões de maior dimensão, de forma a acomodar um maior número de passageiros. “Estamos a incentivar a utilização de aviões maiores e também o aumento do load factor. Estamos a fazer obras de melhoria no aeroporto, mas em termos de capacidade o salto só será dado quando tivermos a solução do novo aeroporto”, admite.