A JetBlue revelou uma versão reinventada da sua popular experiência Mint, que vai ser inaugurada no seu Airbus A321LR este verão.
A nova cabine possui 24 suítes privativas, todas com acesso ao corredor. Assentos reclináveis e o novo Mint Studio ™ na primeira fila possui a maior cama e TV numa companhia aérea dos EUA – e um assento e espaço extra para trabalhar, relaxar divertir-se.
A primeira grande reforma do projeto da Mint – projetada em parceria com a Acumen Design Associates – será lançada nos voos da JetBlue para Londres este verão, e um layout de 16 lugares será lançado num número limitado de voos entre Nova Iorque e Los Angeles.
De referir que o primeiro A321LR para a companhia realizou o seu primeiro voo de testes no dia 24 de novembro.
O voo teve uma duração de 2h34:
Este primeiro modelo significa que está também mais perto o inicio da operação da companhia de baixo custo norte americana para Londres.
the first #A321LR for @JetBlue on its first flight today, will be N4022J…
note the new tail colors, called "Streamers" regarding to the jetstream, service to London is planned for this coming year… pic.twitter.com/FFoGnpWM5N— Dirk Grothe | Aviation Photography (@digro65) November 24, 2020
A Jetblue apresentou em abril de 2019 os seus planos para a abertura de rotas internacionais para a Europa.
O evento decorreu no aeroporto JFK, em Nova Iorque, onde Robin Hayes, CEO da Jetblue, anunciou que a companhia iria iniciar os voos transatlânticos a partir de 2021.
O primeiro destino será Londres, e com partidas dos dois principais hubs da Jetblue; Nova Iorque e Boston. Para realizar as novas rotas, a Jetblue vai converter o seu pedido de 13 A321neo para a versão de longo alcance do modelo, o A321LR.
Segundo a companhia e por forma a dar início às operações no continente europeu, a Jetblue criou uma equipa para trabalhar no processo de certificação do Extended-range Twin-engine Operational Performance Standards (ETOPS).
“Há vinte anos, os nossos fundadores tinham uma fórmula simples para escolher um novo mercado – ele tinha que ter tarifas altas, mal servido ou ambos”, disse Joanna Geraghty, presidente e directora de operações da JetBlue. “Londres é a maior área metropolitana que a JetBlue ainda não serve tanto de Boston quanto de Nova Iorque e não poderíamos estar mais empolgados em mudar isso nos próximos anos”, complementa a COO.