O dispositivo de combate a incêndios rurais contam desde o dia 6 de junho com 55 meios aéreos, com a entrada ao serviço de três helicópteros Kamov, avançou à Lusa a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Estes três helicópteros Kamov são os que o Estado português alugou a uma empresa ucraniana para integrar o dispositivo de combate a fogos deste ano, mas que não podiam voar por falta de licença da Autoridade Nacional de Aviação Civil.
Segundo a ANEPC, os três Kamov vão operar nos centros de meios aéreos de Macedo dos Cavaleiros, Braga e Ferreira do Zêzere.
A ANEPC dá conta que um helicóptero Kamov já está operacional e integrou o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR), estando já estacionado no Centro de Meios Aéreos (CMA) de Macedo de Cavaleiros, prevendo-se que os outros dois passem a operarnos CMA de Braga e Ferreira do Zêzere.
Com a entrada em funções deste três helicópteros pesados, o DECIR passa a ter 55 meios aéreos operacionais, de acordo com a Proteção Civil.
No entanto, os meios aéreos que estão operacionais são menos 17 do que os inicialmente previstos no DECIR, que aponta para o período de 01 de junho a 30 de setembro de 72 aeronaves, e menos cinco do que em igual período de 2022.