A Avianca completou 100 anos de actividade, tornando-se na segunda companhia aérea mais antiga do mundo, depois da KLM.
Apesar desta data comemorativa, a companhia não vive o seu melhor momento. Há meses que a empresa passa por um profundo plano de reestruturação, processos judiciais com German Efromovich e várias tentativas por forma a desvincular-se de vez da empresa Ocean Air, mais conhecida como “Avianca Brasil”.
Em agosto deste ano, a Avianaca através do seu CEO, Anko van der Werff, anunciou o “Avianca 2021”, um plano de reestruturação que tem como principal objetivo melhorar e optimizar as operações da companhia.
A reestruturação foi desenvolvida com base em cinco pilares: rede de rotas, frota, operação, desinvestimentos e fortalecimento da situação financeira da companhia. “A nossa intenção é assegurar um futuro ainda mais próspero à Avianca”, indicou Anko.
Nos últimos meses, a Avianca cancelou 25 rotas e fez uma redistribuição de capacidade em cidades como Barcelona, Buenos Aires e Santiago do Chile. A par disso, a companhia realizou uma otimização da sua frota, com o objetivo de reduzir consideravelmente os seus custos com manutenção. Esta medida resultou na devolução/venda de 39 aviões.