O Airbus A340-300 9H-SUN da HiFly ao serviço da Norwegian que estava a realizar o voo DI7058 entre Orlando e Londres, no dia 29 de junho, teve de regressar ao aeroporto de partida, devido a um problema hidráulico.
O pedido de regresso foi desencadeado devido aos avisos de uma falha da bomba hidráulica, quando o avião já voava a cerca de duas horas.
Quando se realizar uma aterragem de emergência programada é possível realizar vários procedimentos que diminuam risco associados.
Um dos procedimentos padrões nestes casos, é a libertação de combustível por forma a diminuir o peso da aeronave na aterragem e foi o que a tripulação técnica decidiu fazer.
Seria tudo “normal” se durante a aterragem a aeronave não estivesse a fazer esse procedimento. Nestas situações o procedimento deverá ser realizado preferencialmente sobre a água, ou numa área rural.
Para já não se sabe o que esteve na origem deste acontecimento.
Segundo as informações partilhadas, a aterragem foi acompanhada por veículos de emergência e os passageiros saíram normalmente da aeronave.
A pista onde o A340-300 aterrou teve de ser encerrada para que as equipas pudessem remover todo o combustível libertado em solo.
Em comunicado, a Federal Aviation Administration (FAA), já confirmou que abriu um inquérito vai investigar o caso.
Quanto aos responsáveis do Aeroporto de Orlando disseram que a quantidade de combustível despejado “ainda está a ser determinada, mas que era um volume significativo e que nunca tinham assistido a uma situação do género no aeroporto.