“Por aqui, só deambulam aviões, grandes e maiores de idade na sua maioria, desde a sua entrada em operações há sete anos. Este é um aeródromo único em Espanha, daí o seu êxito”, indica Alejandro Ibrahim Perera, subdiretor-geral da infraestrutura aeroportuária.

60% do empreendimento foi financiado pela Diputación General de Aragón e os restantes 40% foram suportados pelo Ayuntamiento de Teruel.

Além de aviões portugueses e de 10 companhias aéreas, há aeronaves provenientes de países como a França, o Reino Unido, a Alemanha, a Rússia e até o Brasil no espaço que ocupa uma área de 340 hectares, emprega nove trabalhadores e fatura anualmente cerca de três milhões de euros. “Somos o único aeroporto de Espanha que se dedicou à atividade aeronáutica de uma forma inovadora e que está a aposta numa reconversão industrial e ambiental”, assegura Alejandro.